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1 de julho de 2025

Professor da São Leopoldo Mandic Araras desenvolve exame de saliva capaz de prever potencial de Alzheimer

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O teste pode apontar a predisposição para a doença antes do surgimento dos sinais a partir da identificação e análise de altos níveis de biomarcadores associados à doença.

 

Professor da graduação de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic Araras, Dr. Gustavo Alves é responsável pelo projeto de um teste rápido de saliva que utiliza análise de biomarcadores para identificar a predisposição de desenvolvimento da doença neurodegenerativa. 

 

Entre os biomarcadores analisados está principalmente a proteína p-TAU, responsável pela estabilização dos microtúbulos de transporte nas células que compõem os neurônios. A presença dessa proteína em níveis elevados está associada a doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. 

 

No momento, o projeto inicial do teste utiliza um modelo já existente para análise de fluídos orgânicos e demora até 24 horas para fornecer um resultado preciso. Com o desenvolvimento do modelo final do kit de teste, é esperado que seja utilizado um modelo de análise específico para saliva e funcione como um teste rápido de 5 minutos. 

 

“A ideia inicial é que, depois da aprovação da Anvisa, esse exame seja solicitado através de uma triagem médica e que o médico possa fazer ali, na hora do atendimento. A pessoa entra no consultório e passa pela anamnese, depois, ele vai pedir o teste para reforçar o diagnóstico”. Explicou o Dr. Gustavo sobre a aplicação do exame. 

 

De acordo com o doutor, o teste também representa uma viabilização da saúde da população, economicamente falando. A proposta é que o teste seja acessível e possa ser encontrado e utilizado pela população, com acompanhamento médico, em centros de saúde de forma pública, considerando principalmente o baixo custo e a produção do kit. 

 

Sobre a importância do estudo, o doutor completou: 

 

“Alzheimer é uma doença que passa por muitas fases ‘assintomáticas’. A identificação precoce da doença é uma oportunidade de começar  o tratamento antes que o paciente comece a demonstrar perda de memória, perda auditiva, entre outros sintomas”. 

 

Além do trabalho na identificação precoce da doença, o Dr. Gustavo Alves também trabalha em um estudo voltado ao tratamento de pacientes diagnosticados, utilizando compostos orgânicos como a casca de jabuticaba.

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