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Política de privacidade Termos de Uso Opt-out“Podem me chamar de você. O formalismo distancia as pessoas.”
Foi assim que Paulo Chapchap, Conselheiro Estratégico de Hospitais e Oncologia na Dasa, iniciou um bate-papo no dia 08 de agosto com cerca de 20 alunos do curso de Medicina da São Leopoldo Mandic de Campinas e de Araras.
A conversa aconteceu no Cubo Itaú, Hub de Inovação do Banco Itaú, como parte da programação da primeira edição do Health XP, programa criado pelo professor Thiago Lavras Trapé, responsável pela frente de Docentes e Discentes do Hub Mandic.
Chapchap respondeu diversas dúvidas dos alunos sobre liderança, formação médica e, principalmente, referente ao assunto mais questionado: como fazer a gestão de pessoas na área de saúde. As afirmações estão baseadas na sua sólida experiência como CEO do Hospital Sírio-Libanês durante cinco anos (2016 a 2021) e outras atuações em sua carreira profissional.
“Escutar a trajetória de um médico como o Paulo Chapchap incentiva qualquer aluno de Medicina a ser diferenciado, tanto como humano, gestor ou clínico”, afirma o estudante Gustavo B. L. Romêo.
Algumas frases marcaram a plateia e certamente serão lembradas para sempre, por exemplo: “A melhor forma de ser um bom gestor é ter uma boa equipe”. Ou outra: “Liderar é ter um interesse genuíno e afetivo pelas pessoas. Se você não tem um interesse pela vida pessoal e profissional do seu funcionário, você não vai conseguir liderar”.
Após a conversa, os alunos ainda visitaram o prédio do Cubo Itaú e puderam visualizar as diversas startups que estão incubadas ali. A estrutura irreverente dos espaços destinado a essas empresas impressionaram e motivaram os estudantes, que sonham em empreender.
Outras duas novas experiências deixaram os alunos extasiados. A visita ao Centro de Operações e Controle da Dasa, maior ecossistema de saúde integrada do Brasil, que foi inspirado nos sistemas de controle da aviação, transporte e hospitais americanos. Reunidos em uma sala com grandes painéis expostos na parede, os estudantes puderam entender como a empresa gera indicadores e informações que auxiliam nas tomadas de decisões e melhoraria da experiência dos pacientes dos seus 17 hospitais e laboratórios, antecipando soluções de forma rápida e eficiente. “Trata-se de um olhar definido na perspectiva de gerar resultados, não só financeiros, mas também nos desfechos clínicos. Isso é um indício de que estamos mudando as formas de como os profissionais da saúde devem atuar e serem remunerados, permitindo que o sistema seja cada vez mais preditivo, focado no cliente e que tenha retorno para os profissionais que estão habilitados a fazer uma boa prática clínica, gerando valor para toda a cadeia”, comenta o professor Thiago L. Trapé.
Posteriormente, todos foram até o Núcleo Técnico Operacional, em Alphaville, onde conheceram as instalações de um local em que são processados laudos e outras etapas das análises clínicas por meio da automação. Para se ter uma ideia da grandeza do local, somente nesta unidade, são processados cerca de 30 milhões de exames por mês.
“Poder conhecer toda a cadeia de um ecossistema de saúde, desde uma visão mais estratégica até a área de inovação foi uma troca e aprendizado incríveis para todos que participaram”, finaliza Trapé.
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